sábado, 19 de setembro de 2009

Alta Fidelidade



Em tempos antigos a fotografia foi considerada como mera cópia do real ou simples documento. o seu estatuto existencial era tido como cientifico, sua vida estética negada, na sociedade racionalista do século XIX, em que a arte e a ciencia viviam em universos distintos, a aceitação da cientificidade da fotografia impedia a percepção da estrutura ideológica da imagem, negando a intervenção humana no resultado final do processo fotografico. Assim qualquer distorção dentro dessas fotografias eram considerados erros, como o contra-luz, alta saturação, distorção das cores, panning, como eh chamado a distorção por movimento.





Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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A principal discussão sobre a fotografia oitocentista girou em torno da questão de ela ser ou não uma forma de expressão artistica. Além da absoluta identidade entre a proposta estética da fotografia e o desenvolvimento da sociedade, a dificuldade em aceitá-la como arte residia tambem no seu caracter revolucionario. Primeiro por sua linhagem fria e direta e pela proposta de escrutação empirica da natureza. Segundo, pela democratização dos procedimentos tecnicos e pela reprodutibilidade infinita da imagem que permitiu o acesso de um grande numero de pessoas a arte e ao fazer artistico. Essas duas caracteristicas inovadoras nao se adaptavam a concepção academica de arte vigente na sociedade no seculo XIX.





Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Com os avanços industriais a Kodak lançou uma serie de cameras e filmes de facil manuseio, o slogan da época chamava "voce aperta o botão e nos fazemos o resto', essa facilidade em fotografar permitiu o surgimento dos movimentos fotoclubistas na primeira metade do seculo XX, varios fotografos amadores saiam juntos e fotografavam o mesmo percurso, mediante uma banca julgadora, escolhida antecipadamente por cada fotoclube, discutiam-se e premiava-se as melhores fotos. Varios olhares sobre a mesma realidade fez cair por terra a teoria da fotografia imparcial e precisa, permitindo-a adentrar ao conceito de arte moderna. Grandes nomes como José Yalenti, Thomaz Farkas, Germam Lorca serviram de inspiração para jovens apaixonados pela nova modalidade de arte.




Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Ainda dentro da proposta de resgatar a arte moderna no Brasil, a porposta de mesclar situações fotograficar a versos de samba, mpb, bossa nova e choro. Estilos que sempre andaram de maos dadas e influenciaram, e influenciam inumeras geraçoes de artistas. Nomes como Cartola, Chico Buarque, Raul Seixas, Zé Ramalho, Rita Lee.




Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Parada do Orgulho Gay - Goiânia



A Parada do Orgulho Gay, ou Parada LGBT, já entrou para o calendário de comemorações tradicionais em Goiânia, com mais de uma década de tradição. Em sua 13ª edição ouve um contratempo, por causa do surto de Gripe A, a parada que normalmente é realizada em junho, foi empurrada para setembro, esperando a liberação da prefeitura da capital. Ouve também redução do público, que normalmente varia entre 30 a 50 mil pessoas, esse ano compareceram cerca de sete mil participantes, dados da Polícia Militar. A redução em parte foi associada ao surto de Gripe A, o mesmo motivo que foi cancelado o desfile de Sete de Setembro, e parte foi associada a má divulgação e data irregular do evento.

Tradicionalmente a parada segue as ruas mais tradicionais e movimentadas de Goiânia, começa na Avenida Araguaia, Paranaíba, Tocantins, passa pelo Centro Administrativo situado na Praça Cívica e volta até o ponto de origem. Com carros de som ornamentados, fantasias inusitadas a Parada já é comparada a um carnaval fora de época, o que tem aumentado cada vez mais o público.







Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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Foto: Di Maione
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